terça-feira, 11 de outubro de 2011

Especialista dá dicas de como Santa Maria pode ser um exemplo de trânsito seguro

Eduardo Biavati, 45 anos, integra o Conselho Nacional de Trânsito
Andreia Fontana  | andreia.fontana@diariosm.com.br
A campanha Viva a Faixa, iniciativa do Diário, da RBS TV e das rádios Atlântida e Itapema FM Santa Maria, tem por objetivo principal conscientizar pedestres e motoristas — e também alertar as autoridades — para a importância do respeito à faixa de segurança. Mas o slogan Com Respeito, a Vida é Mais Bonita incentiva uma atitude individual necessária em prol de um trânsito seguro.
Diário conversou com um especialista brasileiro que sempre esteve envolvido em segurança no trânsito. Mestre em Sociologia pela Universidade de Brasília (UnB), este brasiliense acompanhou de perto a evolução das relações entre pedestre e motorista no Distrito Federal. Eduardo Biavati, 45 anos, é membro titular da Câmara Temática de Educação e Cidadania do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Entre 1993 a 2004, foi coordenador nacional do Programa de Prevenção de Acidentes de Trânsito da Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação. Ele também participou dos debates que deram origem ao atual Código de Trânsito Brasileiro, na Câmara dos Deputados.
Em 2004, Biavati criou a Em Trânsito Consultoria, que trabalha com educação de jovens e programas de segurança de trânsito corporativos. Atualmente, mora em Porto Alegre, de onde concedeu a entrevista a seguir por telefone, no dia 29 de agosto. A experiência de Biavati é um convite à reflexão. Confira os principais trechos da entrevista:

Diário — A velocidade é um problema fundamental?
Biavati —
 Essa questão da velocidade é um passo que a gente ainda vai ter que dar num futuro próximo. As pessoas têm que entender que qualquer velocidade maior do que 35, 40 quilômetros por hora transforma o deslocamento na cidade numa ameaça aos mais frágeis. Basta dizer que, no caso de crianças abaixo de 10 anos de idade, um atropelamento acima de 40 (quilômetros) por hora, de cada 10 crianças, oito vão morrer. A relação é muito conhecida, é muito clara entre a velocidade e a ameaça, a violência dos atropelamentos e das colisões.

Leia na íntegra no Diário de Santa Maria clicando aqui




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